A pessoa que escolhe como profissão de Jornalista é um grande guerreiro. É fato que ninguém é iludido com a profissão, pois quando abraçamos essa difícil escolha, muitos nos deixam claro que este é um ato de loucura. De fato é. É muita loucura. Requer muito amor, estudo, dedicação, e abdicar-se de um salário digno e acatar na tora, o que considero a desvalorização do ser jornalista, que é a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) ao derrubar a obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão. Humilhante!
O jornalista contribui na produção cultural de uma nação, enfrenta perigos e são muitos, é extremamente dedicado com a informação e com a sociedade. Sua responsabilidade maior é cumprir sua função social e ser um formador de opinião.
De acordo com a FENAJ e os sindicatos de todo Brasil “Não há democracia sem liberdade de imprensa e não há liberdade de imprensa sem jornalistas”. Portanto, é imprescindível a valorização do profissional garantindo-lhes: Condições de trabalho adequadas, que incluam emprego, salários dignos, proteção à saúde e relações trabalhistas respeitosas.
Diante disso, parabenizo as guerreiras e guerreiros que se qualificaram Jornalistas. Diploma na mão e respeito ao cidadão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário